Defron e Dise de SP deflagram operação em Ponta Porã e prendem fornecedor de drogas que abastecia Prudente

Indivíduo, que era foragido do sistema prisional, estava escondido no Estado do MS. Mandados de prisão e de busca domiciliar foram cumpridos no Oeste Paulista

Da Redação


A Polícia Civil, por meio da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) de Presidente Venceslau (SP), com apoio da Defron (Delegacia Especializada de Repreensão aos Crimes de Fronteira) deflagrou nesta quinta-feira (23), a “Operação Non Finis” que visa desarticular um grupo criminoso que atuava no tráfico de drogas em Presidente Prudente e região. Entre os presos estão quatro homens e duas mulheres.

Ao todo, foram cumpridos seis mandados de prisão temporária com o prazo de 30 dias e sete de buscas domiciliares expedidos nas cidades de Presidente Prudente (SP), Álvares Machado (SP), Mirante do Paranapanema (SP), Caiuá (SP) e Ponta Porã.

Na cidade de Ponta Porã, em uma ação que contou com mais de 20 policiais da Defron e da Polícia Civil do Estado de São Paulo, foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e outros dois mandados de busca e apreensão. Dois homens, de 35 e 50 anos, foram presos.

Entre os presos está um homem foragido da Justiça há três anos. Ele cumpria pena por três homicídios praticados na cidade de Presidente Prudente (SP), tráfico de drogas e porte ilegal de arma na Penitenciária de Valparaíso (SP), estava escondido na cidade de Ponta Porã e foi preso.

Na residência deste indivíduo os policiais apreenderam ainda 10 porções de skunk e uma porção de cocaína, tendo sido o homem autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. De acordo com a polícia, ele fornecia entorpecentes para abastecer a região de Presidente Prudente (SP).

 Entre os presos está um homem foragido da Justiça há três anos - Foto: Defron/Divulgação

Durante as investigações que precederam a operação, com duração de aproximadamente 60 dias, houve apreensões de cerca de 200 quilos de maconha, dois quilos de cocaína e haxixe.

A operação foi denominada pela Polícia Civil de São Paulo de “Non finis”, pois os crimes envolvendo tráfico de drogas vão “além das fronteiras” e atingem várias cidades, estados e regiões.

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